OLÁ AMIGAS, ESTOU POSTANDO ALGUNS DOS ARQUIVOS QUE TENHO, MUITOS FORAM PESQUISADOS EM OUTROS BLOGS, AGRADEÇO AS PESSOAS QUE COMPARTILHAM COM NÓS EDUCADORES, POSTANDO ATIVIDADES QUE ENRIQUECEM NOSSAS AULAS!

domingo, 10 de junho de 2012

TEXTOS PARA REFLEXÃO

PEDRO E SEU MACHADO

Pedro, um lenhador, após um grande trabalho em uma área de desmatamento, se viu desempregado. Após tanto tempo cortando árvores, entrou no corte! 
A madeireira precisou reduzir custos... 
Saiu, então, à procura de nova oportunidade de trabalho. Seu tipo físico, porém, muito franzino, fugia completamente do biótipo de um lenhador. 
Além disso, o machado que carregava era desproporcional ao seu tamanho. 
Aqueles que conheciam Pedro, entretanto, julgavam-no um ótimo profissional. 

Em suas andanças, Pedro chegou a uma área reflorestada que estava começando a ser desmatada. Apresentou-se ao capataz da madeireira como um lenhador experiente. 

E ele o era! O capataz, após um breve olhar ao tipo miúdo do Pedro e, com aquele semblante de selecionador implacável, foi dizendo que precisava de pessoas capazes de derrubar grandes árvores, e não de "catadores de gravetos". 
Pedro, necessitando do emprego, insistiu. Pediu que lhe fosse dada uma oportunidade para demonstrar sua capacidade. Afinal, ele era um profissional experiente! 
Com relutância, o capataz resolveu levar Pedro à área de desmatamento. 
E só fez isso pensando que Pedro fosse servir de chacota aos demais lenhadores. Afinal, ele era um fracote... 
Sob os olhares dos demais lenhadores, Pedro se postou frente a uma árvore de grande porte e, com o grito de "madeira", deu uma machadada tão violenta que a árvore caiu logo no primeiro golpe. 

Todos ficaram atônitos! Como era possível tão grande habilidade e que força descomunal era essa, que conseguira derrubar aquela grande árvore numa só machadada? 
Logicamente, Pedro foi admitido na madeireira. 
Seu trabalho era elogiado por todos, principalmente pelo patrão, que via em Pedro uma fonte adicional de receita. 
O tempo foi passando e, gradativamente, Pedro foi reduzindo a quantidade de árvores que derrubava. O fato era incompreensível, uma vez que Pedro estava se esforçando cada vez mais. Um dia, Pedro se nivelou aos demais. 
Dias depois, encontrava-se entre os lenhadores que menos produziam... 
O capataz que, apesar da sua rudeza, era um homem vivido, chamou Pedro e o questionou sobre o que estava ocorrendo. "Não sei", respondeu Pedro, "nunca me esforcei tanto e, apesar disso, minha produção está decaindo". 
O capataz pediu, então, que Pedro lhe mostrasse o seu machado. 
Quando o recebeu, notando que ele estava cheio de "dentes" e sem o "fio de corte", perguntou ao Pedro: "Por que você não afiou o machado?". 
Pedro, surpreso, respondeu que estava trabalhando muito e por isso não tinha tido tempo de afiar a sua ferramenta de trabalho. O capataz ordenou que Pedro ficasse no acampamento e amolasse seu machado. Só depois disso ele poderia voltar ao trabalho. Pedro fez o que lhe foi mandado. 
Quando retornou à floresta, percebeu que tinha voltado à forma antiga: 

conseguia derrubar as árvores com uma só machadada. 
A lição que Pedro recebeu cai como uma luva sobre muitos de nós - preocupados em executar nosso trabalho ou, pior ainda, julgando que já sabemos tudo o que é preciso, deixamos de "amolar o nosso machado", ou seja, deixamos de atualizar nossos conhecimentos. Sem saber por que, vamos perdendo posições em nossas empresas ou nos deixando superar pelos outros. 
Em outras palavras, perdemos a nossa potencialidade. 
Muitos avaliam a experiência que possuem pelos anos em que se dedicam àquilo que fazem. Se isso fosse verdade, aquele funcionário que aprendeu, em 15 minutos, a carimbar os documentos que lhe chegam às mãos, depois de 10 anos na mesma atividade poderia dizer que tem 10 anos de experiência. Na realidade, tem 15 minutos de experiência repetida durante muitos anos. 
A experiência não é a repetição monótona do mesmo trabalho, e sim a busca incessante de novas soluções, tendo coragem de correr riscos que possam surgir. 
É "perder tempo" para afiar o nosso machado. 
Autor Desconhecido 











Começando Logo


Ada estava um pouco preocupada. Alguém havia começado a comer antes de todos os presentes sentarem para o almoço de domingo. 
Foi aí que nossa netinha de três anos disse: “Ainda não oramos”. Estava preocupada que nos esquecêssemos de dar graças. 
Sua preocupação era um bom sinal. Mostrava que em sua tenra idade, Ada começava a formar um desses bons hábitos que os pais ensinam seus filhos como parte de suas instruções para a vida. 
Esta pequena rotina, por exemplo, a ajuda a compreender o valor da oração e do agradecimento, que podem ser um valioso recurso para ela nos anos que virão. 

Criar filhos em uma era de hostilidade contra a fé cristã não é fácil. 
Os pais se perguntam como melhor ajudar seus pequeninos a aprender a confiar no Salvador e viver para agradá-lo. 
O livro de Provérbios dá indícios de que a chave para guiar os filhos é através de uma instrução intencional dos pais (Provérbios 1:8) em assuntos como dar ouvidos à sabedoria (Provérbios 2:2), lembrar-se dos ensinamentos dos pais (Provérbios 3:1), e adquirir discernimento (Provérbios 4:1). 
Estes se tornam hábitos, quando os pais instruem e quando os filhos “retêm” essas palavras de ensino (Provérbios 4:1-4). 
Você tem filhos ou netos? Nunca é cedo demais para começar a ensiná-los a viver sabiamente. 

FONTE: J. David Branon Nosso Andar Diário – Ministério RBC 










O Vendedor de balões

Era uma vez um velho homem que vendia balões numa quermesse. 
Evidentemente, o homem era um bom vendedor, pois deixou um balão vermelho soltar-se e elevar-se nos ares, atraindo, desse modo, uma multidão de jovens compradores de balões. 
Havia ali perto um menino negro. 
Estava observando o vendedor e, é claro apreciando os balões. 
Depois de ter soltado o balão vermelho, o homem soltou um azul, depois um amarelo e finalmente um branco. 
Todos foram subindo até sumirem de vista. 
O menino, de olhar atento, seguia a cada um. 
Ficava imaginando mil coisas...
Uma coisa o aborrecia, o homem não soltava o balão preto. 
Então aproximou-se do vendedor e lhe perguntou: 
- Moço, se o senhor soltasse o balão preto, ele subiria tanto quanto os outros? 
O vendedor de balões sorriu compreensivamente para o menino, arrebentou a linha que prendia o balão preto e enquanto ele se elevava nos ares disse: 
- Não é a cor, filho, é o que está dentro dele que o faz subir. 

Anthony de Mello. 











A Visita

Cada dia, ao meio-dia, um pobre velho entrava na Igreja, e poucos minutos depois, saía. 
Um dia, o sacristão lhe perguntou o que fazia (pois havia objetos de valor na Igreja). 
Venho rezar, respondeu o velho. 
Mas é estranho, disse o sacristão, que você consiga rezar tão depressa. 
Bem, retrucou o velho, eu não sei recitar aquelas orações compridas. 
Mas todo dia, ao meio-dia eu entro na Igreja e só falo: 
- "Oi Jesus, eu sou o Zé, vim te visitar." 
Num minuto, já estou de saída. 
É só uma oraçãozinha, mas tenho certeza que Ele me ouve. 
Alguns dias depois, o Zé sofreu um acidente e foi internado num hospital e, na enfermaria, passou a exercer uma influência sobre todos: 

os doentes mais tristes se tornaram alegres, muitas risadas passaram a ser ouvidas. 
Zé, disse-lhe um dia a irmã, os outros doentes dizem que você está sempre tão alegre.... 
É verdade, irmã, estou sempre tão alegre. 
É por causa daquela visita que recebo todo dia. 
Me faz tão feliz. 
A irmã ficou atônita. 
Já tinha notado que a cadeira encostada na cama do Zé estava sempre vazia. 
O Zé era um velho solitário, sem ninguém. 
- Que visita? 
- A que hora? 
- Todos os dias. Respondeu Zé; com um brilho nos olhos. 
Todos os dias ao meio-dia Ele vem ficar ao pé cama. 
Quando olho para Ele, Ele sorri e diz: 
-"Oi, Zé, eu sou Jesus, eu vim te visitar". 




Oito Bons Presentes Que Não Custam um Centavo

O PRESENTE ESCUTAR... Mas você deve realmente escutar. Sem interrupção, sem distração, sem planejar sua resposta. Apenas escutar. 
O PRESENTE AFEIÇÃO... Seja generoso com abraços, beijos, tapinhas nas costas e aperto de mãos. Deixe estas pequenas ações demonstrarem o amor que você tem por família e amigos. 
O PRESENTE SORRISO.... Junte alguns desenhos. Compartilhe artigos e histórias engraçadas. Seu presente será dizer, "Eu adoro rir com você." 
O PRESENTE BILHETINHO... Pode ser um simples bilhete de "Muito obrigado por sua ajuda" ou um soneto completo. Um breve bilhete escrito à mão pode ser lembrado pelo resto da vida, e pode mesmo mudar uma vida. 
O PRESENTE ELOGIO... Um simples e sincero, "Você ficou muito bem de vermelho", "Você fez um super trabalho" ou "Que comida maravilhosa" faz o dia de alguém. 
O PRESENTE FAVOR... Todo dia, faça algo amável. 
O PRESENTE SOLIDÃO... Tem momentos em que nós não queremos nada mais do que ficar sozinhos. Seja sensível à esses momentos e dê o presente da solidão ao outro. 
O PRESENTE DISPOSIÇÃO... A maneira mais fácil de sentir-se bem é colocar-se à disposição de alguém, e isso não é difícil de ser feito. 
Desconheço o autor. 













Cachorrinho Manco


Diante de uma vitrine atrativa, um menino pergunta o preço dos filhotes 'a venda. "Entre 30 e 50 dólares", respondeu o dono da loja. 
O menino puxou uns trocados do bolso e disse: 
- "Eu só tenho 2,37 dólares, mas eu posso ver os filhotes?" 
O dono da loja sorriu e chamou Lady, que veio correndo, seguida de cinco bolinhas de pelo. Um dos cachorrinhos vinha mais atrás, mancando de forma visível. 
Imediatamente o menino apontou aquele cachorrinho e perguntou:] 
- "O que é que ha com ele?" 
O dono da loja explicou que o veterinário tinha examinado e descoberto que ele tinha um problema na junta do quadril, sempre mancaria e andaria devagar. O menino se animou e disse: 
- "Esse é o cachorrinho que eu quero comprar!" 
O dono da loja respondeu: 
- "Não, você não vai querer comprar esse. Se você realmente quiser ficar com ele, eu lhe dou de presente." 
O menino ficou transtornado e, olhando bem na cara do dono da loja, com o seu dedo apontado, disse: 
- "Eu não quero que você o de para mim. Aquele cachorrinho vale tanto quanto qualquer um dos outros e eu vou pagar tudo. Na verdade, eu lhe dou 2,37 dólares agora e 50 centavos por mês, ate completar o preço total." 
O dono da loja contestou: 
- "Você não pode querer realmente comprar este cachorrinho. Ele nunca vai poder correr, pular e brincar com você e com os outros cachorrinhos." 
Ai', o menino abaixou e puxou a perna esquerda da calca para cima, mostrando a sua perna com um aparelho para andar. 
Olhou bem para o dono da loja e respondeu: 
- "Bom, eu também não corro muito bem e o cachorrinho vai precisar de alguém que entenda isso." 

AUTOR DESCONHECIDO


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